domingo, 27 de outubro de 2013

1º Ano com ayahuasca


Meu primeiro ano de ayahuasca e tomei uma peia TERRÍVEL, mas como tudo na zona noosfera é diferente, nossa compreensão do que fazer, do ser, o que é o que? a realidade existe? a espiritualidade existe? o que é a expansão da mente? Até onde podemos ir?

Estou em processo de entendimento de tudo que aconteceu, mas acredito que estou começando a entender o que acontece em rituais espirituais com o uso da ayahuasca.

Quando nos propormos a entender essa faculdade mental, estamos assinando um contrato para nunca mais sermos os mesmos outras vez. Todas as suas crenças sobre religião irão mudar, seus conceitos sobre o que é bom, o que é ruim serão contraditórios e sem sombra de dúvidas irá entender o que é sentir.
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Existe uma dimensão que é muito parecida com a Terra na verdade compartilha de um mesmo espaço físico, mas é diferente visualmente, nos trabalhos de pajelança é chamado de universo espiritual, lá habita seres diferentes de nós, uns deles que eu pude ter o privilégio de conhecer, são umas espécies de espíritos obsessores. Um deles é uma espécie de espírito que ficam divagando pelos seus pensamentos, então é como se tivessem duas ou mais pessoas navegando pelos seus pensamentos, imagine ler e compreender 3 textos ao mesmo tempo sem querer ler, de repente mais uma espécie de espírito habita meu ser, um que tem o poder fazer com que eu não conseguisse pensar em voz baixa, antes de eu pensar as palavras saiam, então eu soltava frases no meio da cerimônia como "...nossa que maravilha, quando fui deitar, tinha um travesseiro para eu apoiar a cabeça, isso é fabuloso..." eu não tinha pensado isso e saiu como palavras, meu único desejo era que aquilo parasse, mas não dava, até que os irmãos que estavam conduzindo a cerimônia vieram para me ajudar, eles me trataram com muito carinho, eu era agressivo algumas horas, horas confuso, eu pedia algo e logo em seguida eu falava que eu não queria aquilo, que aquele era só um pensamento que me fugiu a mente. Era muito difícil controlar meu aparelho (corpo e mente) até que com muito carinho e muita reza, eu consegui voltar para o mundo terra, depois de ter apanhando no mundo espiritual.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Minha primeira experiência com Ayahuasca


Não sei direito por onde começar, tudo ainda está bem confuso na minha cabeça, as ideias ainda não estão organizadas de uma forma cronológica, parece que tudo está acontecendo ainda, a experiência, o que eu vivi, não entendo ao certo o que foi a experiência, mas vamos lá!

Minha experiência com a bebida sagrada foi em um centro de umbandaime, que é a umbanda com o santo daime. O lugar das reuniões é uma casa, eu entrei em uma garagem fechada segui por um corredor meio apertado com muitas plantas e umas carrancas que são esculturas de demônios para espantar os espíritos de má índole. Segui por uma escada bem apertada e mal iluminada até o segundo andar da casa, onde tinha muitos santos em todo lado, uma rede pendurada com estrelas do mar, peixes e uma escultura da iemanjá, ao lado mais alguns altares de outros santos que eu não reconheci.

Fui o primeiro a chegar não tinha ninguém então eu ajudei a acender as velas para os santos com cores correspondentes, conforme fui terminando as pessoas foram chegando e sentando em umas cadeirascuja disposição era em um círculo e no meio um altar com várias velas e santos. Assim que sentei recebi umas 10 folhas impressas com letras de cansões, um dos organizadores me ofereceu um tipo de chocalho e perguntou se eu tocava, eu, solícito e um pouco nervoso não soube como recusar, detalhe: eu não toco nada, adoraria tocar mas tenho dificuldade. Nos levantamos e rezamos o pai nosso umas 3 ou 4 vezes. Em um canto da sala outro organizador pegou a garrafa de 2 litros com a ayahuasca, assim que ele abriu ela espumou como quando balançamos uma garrafa de refrigerante e o gás escapa, vazou bastante bebida, todas ajudamos a limpar e assim que o "gás" foi embora foi servida a primeira dose, todos tomamos e voltamos a nos sentar.

Cantamos durante umas 3 horas, o dia estava MUITO quente, o ambiente quase não tinha circulação de ar, as velas aqueciam ainda mais o lugar, o dia estava lindíssimo, céu azul poucas nuvens. Esse detalhe será importante mais para frente. Eu comecei a cantar junto com as pessoas quando me dei conta minha visão periférica estava se deformando, as letras formavam figuras, algumas pareciam um homem barbudo com cara de mal, eu fiquei me perguntando o porque esse esteriótipo de pessoas são ligadas a coisas ruins então a figura se transmutava entre olhos e figuras que me incomodavam, tentei abstrair e olhei a minha volta, a rede que era a simulação do mar balançava muito mas não tinha vento algum, percebi que a viagem estava começando, voltei a olhar para o papel e ele estava ficando gradativamente mais claro, como se uma luz acima de mim fosse aos poucos aumentando sua intensidade, achei estranho, olhei para cima e não existia luz alguma, o efeito foi passando gradativamente e voltei ao normal. Eu precisava de mais uma dose a garrafa tinha acabo.

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Percebi que existem alguns níveis de consciência, o primeiro é o da linguagem verbal, ou seja quando falamos. O segundo é nosso pensamento que organiza o que vamos falar, mas ele depende das referências que estão a nossa volta, por exemplo, se estou conversando com meu amigo dirigindo um carro, provavelmente vou falar algo referente a carros, trânsito, ruas, ou então sobre o destino que nos espera, sempre coisas ligadas ao que estamos fazendo, vamos fazer ou já fizemos, mas além desses níveis básicos, existem milhares de outros níveis que criam toda a realidade que nos permeia e de alguma forma com a ayahuasca conseguimos controlar esses diversos níveis de consciência e controlar a realidade que estamos, fazendo coisas aparentemente absurdas.

Minha percepção sobre isso foi um momento que eu estava tentando entender o que estava acontecendo no ritual eu comecei a me questionar o que eu estava fazendo naquele lugar, quando de repente  a mãe de santo se levantou, foi até um canto da sala e começou a conversar com algum "espírito", eu não via nada, mas ela estava virada para a parede como se tivesse alguém até que uma hora ela falou: "tem gente que não está acreditando no que está acontecendo, o que vamos fazer?" eu estranhei a frase e comecei a prestar bastante atenção nela, e logo em sequência ela disse "...em Ernesto". Por um momento eu fiquei meio em choque, Ernesto é o nome do meu vô, que foi para quem eu pedi proteção antes de ir para o culto, e que dentro de um nível de consciência eu queria lembrar dele, é como quando alguém tira as palavras da nossa boca.

Dentro do estado enteógeno aquilo foi o suficiente para eu perceber que eu estava controlando a realidade de uma forma muito sutil e meio sem controle, mas era eu controlando, ninguém sabia quem era o meu vô, e eu estava com ele em mente em algum nível de consciência, dai em diante essa percepção foi aumentando e mais cenas como essas foram ocorrendo.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

O que é design?


Falaremos brevemente o que nos parece ser o design:

Quando pensamos em design devemos pensar em uma série de questionamentos sobre nossa própria realidade, o design não é nada mais que uma ciência onde somos capazes de desvendar um conhecimento que não é explícito, ou seja, perceber os valeres que os indivíduos de uma determinada cultura exprimem de forma sistemática sem ter consciência de seus fundamentos.

O designer antes de tudo é um observador, e o exercício da observação é um processo contínuo e acumulativo, ou seja, quanto mais eu observo maior será o meu repertório, para percebermos se o que observamos está interpretado corretamente é necessário que haja estudo, dedicação e principalmente troca, suas idéias terão que ser discutidas e analisadas por diversas pessoas, para que haja uma evolução de suas idéias iniciais. O universo dos signos pode ser aprendido pela própria experiência de vida, mas os meios acadêmicos fornecem uma gama de conhecimento que faz com que o designer seja um especialista na área, portanto uma pessoa com ferramentas tecnológicas, intelectuais e de criação que lhe possibilita desenvolver projetos cônscios e funcionais para a sua sociedade.

Todas as pessoas em suas diversas profissões contribuem para as transformações culturais em sua sociedade, uns contribuem mais, outros menos, dependendo do grau de conscientização de cada um, mas o designer tem um papel fundamental na transformação, pois ele não é somente um cidadão, ele é um colaborador responsável pelos caminhos futuros de sua sociedade, ele é antes de tudo um construtor de cultura, afinal o design trabalha efetivamente para o futuro, seus trabalhos do tempo presente visam à construção de um futuro possível.

O trabalho do designer é realizar um projeto plenamente consistente, onde a consciência está presente desde a escolha do objeto de estudo, passando por sua interpretação até depois de sua finalização, ou seja, o projeto interagindo na sociedade.

Um conceito muito importante que é preciso entender para que se possa interpretar as diferenças culturais das sociedades é que: A cultura é adquirida. Ela não nasce como uma herança genética, como no caso dos animais, isso torna todo e qualquer individuo colaborador da cultura independente de sua situação social ou de sua classe, pensando assim podemos chegar à conclusão que nossa cultura é um sistema extremamente complexo, e é fundamentado por três segmentos: O homem na sociedade, a estrutura em que o homem vive, e o sistema simbólico permeado de valores e significados, possibilitando organizar nossos pensamentos e idéias que conduzem a comunicação. Dentro dessa estrutura definimos o que o certo e o errado, bonito e o feio, belo e o grotesco, construindo e definindo nossos comportamentos e atitudes.

O homem na sociedade tem necessidades que vão além das naturais, a necessidade estética é presente desde a pré-história




sexta-feira, 12 de março de 2010

O que é real?


Pesquisando sobre hiperrealidade, simulação, simulacros, verdade, niilismo acabei me questionando sobre o que é verdade, o que é real, o que é irreal, e acabei jogando no google a frase, "o que é real?" e logo uma das primeiras respostas que ele dá é referente a uma pergunta feita no yahoo respostas, "O que é real e o que é irreal, porque viver uma vida tão cheia de tribulações?" achei interessante a pergunta e fui ler a resposta, que para minha surpresa é muito mais interessante que a pergunta, segue a resposta.

"Primeiro, como nos disse Lacan "O real não existe", tudo que você vê e com o que você se relaciona é uma impressão simbólica na sua relação com o objeto.
Por exemplo: quando você olha para uma mesa, o que você enxerga é o objeto mesa (aquele que serve para as pessoas sentarem-se à sua volta para fazerem milhares de coisas) e você não enxerga exatamene o material com o qual ela foi construída, ou seja, você não vê ali madeira e sua celulose, a fórmica, ou o metal e seus átomos e etc. Você olha aquele objeto, sob aquela forma e o enxerga como mesa e o utiliza para essa finalidade-mesa.
Tudo é relativo, mas tudo mesmo, até mesmo no âmbito do que é real e irreal. Real ou irreal para quem, sob quais aspectos, a partir de qual ângulo ou enfoque?
Mas vamos deixar esta discussão metafísica e psicanalítica um pouco prá lá, e vamos falar do que penso você esteja querendo falar.
Por vezes sua realidade lhe parece irreal?
O que lhe deveria parecer irreal lhe ocorre na realidade cotidiana de sua vida?
E tudo isso lhe causa "tribulações", como você diz?
Ora, a vida das relações humanas, como um todo, na realidade não passsa de uma grande ilusão que nós mesmos construímos, elaboramos e pintamos para, a aprtir dessa abstração, nos relacionarmos. Quando se nos apresentam certas dificuldades de interação com essas abstrações do relacionamento humano, é porque não o estamos admitindo para nós mesmos, ou não estamos interessados em participar do jogo, ou não pertencem à nossa "ralidade" próxima, ou ainda podemos estar querendo atribuir uma concretude ou solidez a conteúdos e elementos que não possuem essa característica possível.
Por exemplo: você gostaria que alguém com quem você se relaciona lhe fosse mais "real" (segundo sua concepção de "real", mas não necessariamente a dele), tivesse mais "o pé no chão", não "voasse tanto", enfim, não fosse "tão irreal" (segundo tamém a sua concepção de irreal) como ele é ou às vezes parece ser.
Contudo, há que considerar, que "aquela irrealidade dele" é na verdade a realidade dele e não a sua. O que importa é a verdade do sujeito, e não seu parecer sobre ela. E as tribulações começam quando não queremos admitir isso, ou insistimos em impor nosso ponto de vista, nossas perspectivas, a partir de onde pensamos e de onde estamos, e não da posição e ótica do outro que nos é.
O que é real para você pode para mim não passar de uma doce ilusão sua, quando o vejo inserido nessa realidade sua (e que não é a minha). E o que para você lhe parece irreal em mim, pode na verdade ser a mais pura manifestação de minha realidade vivenciada por mim (e não por você). Portanto, as tribulações a que você se refere, nada mais são que os desencontros de perspectivas causados por estas diferenças do olhar: tanto do meu quanto do seu, em relação a um mesmo objeto.
Toda história tem pelo menos duas versões e até mesmo a verdade possui dois ângulos. Portanto, tudo é relativo. Logo, precisamos relativisar tudo, e a partir de um contexto em que se está inserido, tanto o objeto, quanto o olhar, quanto quem olha. E ainda assim precisamos considerar quem olha, a partir do lugar de onde olha e para onde olha: sou eu quem olho? do meu lugar de ser humano ou do meu lugar social no qual estou inserido? a partir de minha condição de pai, de filho, ou de marido? do meu lugar que a mim atribuo ou do lugar onde você me coloca?
Viu como tudo é relativo?
Portanto, responder-lhe o que é real e o que é irreal é muito difícil, relativo e depende de tudo isso que acima lhe apontei.
Contudo, quanto à questão "porque viver uma vida tão cheia de tribulações?" pode não ser tão simples responder e tudo que eu lhe disser será a partir de minha fantasia, do meu olhar (do lugar aonde me encontro), e resultante de minhas vivências e percepções, o que não necessariamente irá coincidir com as suas. Mas a grosso (e objetivo) modo eu lhe ofereceria algumas opções possíveis a esta resposta: por prazer, por buscas erradas, por falta de melhores opções, por falta de se lhe dar um outro enfoque, por não conseguir se mover do lugar onde se encontra por si mesmo ou que por outro tenha sido ali colocado; por ser imensamente importante a si (e lhe ser isso inconsciente) viver dessa forma e a ela se submeter num círculo vicioso, negando-se a remeter-se para um círculo virtuoso que lhe oferecesse outras opções; e por uma infinidade de alternativas e "explicações" possíveis.
Mas como tudo na vida não passa de uma grande ilusão que é por todos compartilhada (mais ou menos como se viu em Matrix, o filme), escolha o lado que mais gosta e que melhor se revete para você em gozo e desfrute: o real, ou o imaginário (irreal).
Um abraço,"



Gui Ubá

Obs: Vou pesquisar mais sobre Jaques Lacan! ;)

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Baudrillard sobre Las Vegas


Las Vegas é a maior cidade do estado de Nevada nos Estados Unidos, em espanhol significa "pradaria".
A cidade era um oásis que ficava no antigo trilho espanhol que ai em direção a Los Angeles. Em 1890 foram construídas ferrovias que iam para lá, e uma pequena vila começou a se formar, mas foi em 1931 quando a legislação de Nevada formalmente legalizou os jogos que a cidade começou crescer.

Em 1946 é inaugurado o Flamingo Hotel, o início da maior cidade voltada ao entretenimento que a humanidade já viu, construída em um local inóspito, aos poucos se tornou uma das localidades mais procuradas no mundo. A cidade não para de crescer a medida que novos estabelecimentos milionários são construídos, os maiores hotéis, os grandes eventos, as maiores produtoras estão lá. E é nesse clima que Baudrillad discursa sobre o jogos e a realidade de Las Vegas cria.

"A afinidade secreta entre o jogo e o deserto: a intensidade da jogatina reforçada pela presença do deserto em volta da cidade. O frescor do ar-condicionado dos salões de jogos, em contraste com o calor radiante do lado de fora. A insistência de todas as luzes artificiais no afã de superar os raios solares. Noites de jogos iluminadas pela luz solar por toda a parte; a escuridão brilhante dessas salas no meio do deserto. O jogo por si possui a natureza do deserto, inumano, inculto, inicial, um desafio à economia do valor natural, uma atividade insana no limiar do comércio. Mas possui um limite estrito e para abruptamente; suas fronteiras são exatas, sua excitação não conhece a confusão. Nem o deserto nem o jogo são áreas habitáveis; seus espaços são finitos e concêntricos, com intensidade crescente à medida que se aproxima do interior, rumo à um ponto central, que está no espírito do jogo ou no coração do deserto - um espaço restrito, imemorial, onde as coisas perdem suas sombras, onde o dinheiro perde seu valor, e onde a extrema raridade das trilhas-marcadas-com-pão levam os homens a verem a instantaneidade da riqueza".

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Niilismo


Este é um termo que foi usado para caracterizar o trabalho de Jean Baudrillard, depois de uma pesquisa na internet, achei um site que define muito bem a palavra, copiei os primeiros parágrafos para termos uma ideia de seu significado, se quiser ler o artigo inteiro clique aqui.


O niilismo pode ser definido como a implosão da subjetividade. Não se trata, entretanto, de algo difícil de ser definido, mas de ser apreendido. Por ser uma noção bastante ampla e abstrata, existe muita confusão em torno dela. Vejamos alguns dos principais motivos disso. Primeiro, o niilismo é vago em si mesmo, pois vem de nihil, que significa nada. A palavra niilismo, que poderia ser traduzida como nadismo, de imediato, não nos dá qualquer ideia do que se trata. Segundo, o niilismo não possui qualquer conteúdo positivo. Por se tratar de uma postura negativa, só conseguiremos entendê-la depois que tivermos consciência do que ela nega, e por isso a compreensão do niilismo envolve muitos outros conceitos; ele só se tornará visível depois que esboçarmos seu contexto. Por fim, o niilismo também não recebeu, historicamente, um emprego consistente, sendo que cada pensador ou movimento o interpretou de modo bastante particular, quase sempre com um pano de fundo ideológico, na tentativa míope de justificar um niilismo ativo e militante.

Em geral, vemos o niilismo associado a outras ideias, denotando seu vazio inerente. Por exemplo, niilismo político seria mais ou menos equivalente ao anarquismo, repudiando a crença de que este ou aquele sistema político nos conduziria ao progresso, o qual não passaria de um sonho mentiroso; o niilismo moral equivaleria à negação da existência de referenciais morais objetivos, ou seja, de valores bons ou maus em si mesmos; o niilismo epistemológico, à afirmação de que nada pode ser conhecido ou comunicado. Portanto, vemos que associar qualquer noção ao niilismo não é exatamente um elogio, mas algo como colocar ao seu lado uma placa dizendo: aqui não há nada, principalmente nada do que se acredita haver.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Introdução ao glossário

Ao longo pesquisa descobrimos que há uma série de palavras e conceitos-chave de difícil entendimento e pouco utilizadas no dia a dia, por isso criamos uma área que se chamará "Base de entendimento"